Venda de imóveis novos também registrou resultado positivo, com um aumento de 12,3% nos 12 mesesFreepik
A coluna mostrou na semana ada que a cidade do Rio tem um estoque de sete meses de imóveis. Ou seja, se nada for lançado, poderá faltar unidades no mercado imobiliário carioca. Já o cenário do país é diferente: houve avanço de 27,8% nos lançamentos, no período de 12 meses encerrado em fevereiro, ante o mesmo recorte de 2024. Já quando comparado com o valor total dos lançamentos, a alta foi ainda maior: 28,4%. Os dados são de pesquisa da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
De acordo com o estudo, as vendas de imóveis novos também registraram resultados positivos no período analisado, com um aumento de 12,3% no valor vendido e de 8,8% no número de unidades comercializadas. Os estoques do MAP (Médio e Alto Padrão) continuam estáveis e atingiram, em fevereiro, 14 meses para o escoamento da oferta. Segundo a pesquisa, esse número é considerado saudável (entre 11 e 14 meses), refletindo um maior equilíbrio entre oferta e demanda no setor.
Já o segmento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) ficou com uma duração média da oferta de 11,6 meses — dentro da faixa considerada ideal, entre 8 e 12 meses. Para Luiz França, presidente da Abrainc, a combinação de lançamentos consistentes, vendas em alta e estoques em níveis saudáveis mostra que o setor está no caminho certo. “No entanto, é essencial garantir condições estruturais favoráveis, como a redução da taxa de juros, a criação de novas fontes de financiamento ao setor e a preservação dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para sustentar esse ciclo positivo de crescimento,” observa França.
De acordo com o estudo, as vendas de imóveis novos também registraram resultados positivos no período analisado, com um aumento de 12,3% no valor vendido e de 8,8% no número de unidades comercializadas. Os estoques do MAP (Médio e Alto Padrão) continuam estáveis e atingiram, em fevereiro, 14 meses para o escoamento da oferta. Segundo a pesquisa, esse número é considerado saudável (entre 11 e 14 meses), refletindo um maior equilíbrio entre oferta e demanda no setor.
Já o segmento do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) ficou com uma duração média da oferta de 11,6 meses — dentro da faixa considerada ideal, entre 8 e 12 meses. Para Luiz França, presidente da Abrainc, a combinação de lançamentos consistentes, vendas em alta e estoques em níveis saudáveis mostra que o setor está no caminho certo. “No entanto, é essencial garantir condições estruturais favoráveis, como a redução da taxa de juros, a criação de novas fontes de financiamento ao setor e a preservação dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para sustentar esse ciclo positivo de crescimento,” observa França.
Ação do Creci-RJ na Praça Saens Peña
A Ouvidoria Itinerante, uma iniciativa do Creci-RJ (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), em parceria com ouvidorias de diversas instituições, estará amanhã, dia 27 de maio, na Praça Saens Peña, na Tijuca. O público terá a oportunidade de tirar dúvidas, registrar sugestões, reclamações e obter informações diretamente com representantes dos órgãos públicos. Além dos atendimentos das ouvidorias, a população contará com diversos serviços gratuitos, como isenção de taxas para habilitação de casamento; emissão de segunda via de documentos (RG, certidões de nascimento, casamento e óbito); e vacinação contra gripe, Covid-19, Hepatite e DT, entre outros.
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