Um dos presos na operação da Civil no Morro do TuranoReprodução/Record
Rio - Uma operação da Polícia Civil, nesta segunda-feira (6), prendeu Gabriel Fillipe Martins Ribeiro e Davidson Diniz Ferreira, por roubo qualificado e associação criminosa, na comunidade do Turano, na Zona Norte. Entre os crimes cometidos por eles, está uma tentativa de latrocínio, roubo seguido de morte, contra um delegado, em fevereiro deste ano.
Na ocasião, o agente foi abordado por Gabriel e mais dois suspeitos na Gávea, na Zona Sul. Em seguida, houve confronto e um deles morreu no local. Já em abril, o segundo criminoso, Danilo Henrique Damasceno da Silva, também foi preso.
Já Davidson participou de uma ação no Jardim Botânico, na mesma região. O grupo conhecido como “Bonde do Parque Lage”, reuniu oito homens fortemente armados e encapuzados, que desceram pela área de mata e fugiram pelo parque após render um vigilante. Na época, a real intenção deles era a prática de roubo a residências de luxo.
Investigações apontaram que eles teriam tentado cometer o assalto, mas o alarme do imóvel disparou, o que fez com que fugissem e se escondessem na mata, saindo apenas durante a madrugada. Davidson era o "batedor" da quadrilha e tinha o papel de verificar a presença de forças de segurança na rota de fuga escolhida pelos bandidos.
Na ocasião, o agente foi abordado por Gabriel e mais dois suspeitos na Gávea, na Zona Sul. Em seguida, houve confronto e um deles morreu no local. Já em abril, o segundo criminoso, Danilo Henrique Damasceno da Silva, também foi preso.
Já Davidson participou de uma ação no Jardim Botânico, na mesma região. O grupo conhecido como “Bonde do Parque Lage”, reuniu oito homens fortemente armados e encapuzados, que desceram pela área de mata e fugiram pelo parque após render um vigilante. Na época, a real intenção deles era a prática de roubo a residências de luxo.
Investigações apontaram que eles teriam tentado cometer o assalto, mas o alarme do imóvel disparou, o que fez com que fugissem e se escondessem na mata, saindo apenas durante a madrugada. Davidson era o "batedor" da quadrilha e tinha o papel de verificar a presença de forças de segurança na rota de fuga escolhida pelos bandidos.
Na delegacia, ele confessou o crime e afirmou que recebeu R$ 1 mil para fazer o trabalho para o grupo criminoso. Ele possui ainda várias anotações por roubo e tentativa de homicídio.
Segundo a 15ª DP (Gávea), já é possível afirmar que todos os demais envolvidos são da comunidade dos Prazeres, na Região Central da cidade. As investigações continuam para identificar todos os criminosos e prendê-los.
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