Jorge ArraesDivulgação
E eles fazem isso tão bem que em duas ocasiões amenizaram o sofrimento das vítimas de eventos desse tipo fora da cidade. Em 2011, trabalharam na retirada de escombros e lama em Nova Friburgo, por ocasião das fortes chuvas que atingiram a região serrana do Rio e deixaram um saldo de mais de 900 mortos. Mais recentemente, em 2022, os garis estiveram na cidade de Petrópolis, em dois fins de semana, para ajudar na remoção de resíduos remanescentes do forte temporal que caiu na cidade e deixou mais de 200 mortos.
Nossos garis estão presentes nas ocasiões tristes, mas também nas felizes. É assim todos os anos, depois da festa de Réveillon, em Copacabana, que reúne milhões de pessoas, e quando surgem os primeiros raios de claridade, turistas e cariocas já encontram tudo limpo, graças à rapidez, eficiência e expertise dos garis. No Carnaval, sejanos blocos de rua ou no Sambódromo, a lógica é a mesma.
Desde o primeiro grande evento, a Rio -92, quando os garis realizaram de forma pioneira a separação do lixo reciclável no Riocentro, nada acontece na cidade que não conte com a Comlurb. A Companhia atuou nos Jogos Panamericanos, em 2007, Jogos Mundiais Militares, em 2011, Jornada Mundial da Juventude, em 2013, Copa do Mundo, em 2014, Olimpíadas e Paraolimpíadas, em 2016.
E voltando à magia do mês de maio, os garis atuaram nesse mesmo período do ano ado no show da Madonna, em Copacabana, e este ano no da Lady Gaga, com um planejamento de limpeza que envolveu diretamente mais de 1.600 garis na operação, que só terminou com o raiar do dia, já na manhã do dia 4. Viva os garis e viva os demais empregados, gestores, lideranças eistrativos, que ajudam a construir essa história emblemática na cidade, com planejamento e e para que os garis desenvolvam melhor seu trabalho nas ruas.
E Viva a Comlurb! Que venham os desafios dos próximos 50 anos porque a Companhia e seu exército laranja estão preparados.
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