Rio - A advogada catarinense, Larissa Natalya Ferrari, que afirma ser amante do meia Dimitri Payet, de 38 anos, gerou repercussão nas redes sociais, ao gravar um vídeo disparando contra o Vasco. Ela afirmou que fará um B.O. contra torcedores que estão a difamando.
Larissa Ferrari, ex-amante de Payet que acusa o jogador de agressão sexual, dispara contra o Vasco:
"Quero que o Vasco se f***, que se rebaixe mais mil vezes, que Pedrinho termine de falir esse clube. Vou tampar a minha tatuagem do Vasco."
"Quero que o Vasco se f***, que se rebaixe mais mil vezes, que Pedrinho termine de falir esse clube. Vou tampar a minha tatuagem do Vasco", afirmou Larissa.
No restante do vídeo, Larissa fala sobre seu amor ao clube carioca no ado, mas também aborda os traumas que tem vivido com a situação envolvendo o francês.
Entenda o caso
O jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, está sendo investigado pela Polícia Civil após ser acusado de agredir física e psicologicamente a advogada catarinense Larissa Natalya Ferrari, de 28 anos. Segundo a denúncia, o atleta teria praticado intimidações e manipulações emocionais durante o relacionamento extraconjugal com a vítima.
"Conheci o Dimitri através do Instagram, ele me procurou por um perfil fake e me mandou uma mensagem falando: 'Visualizei seus stories com o meu perfil original, mas eu não posso te chamar por lá. Te achei bonita, se puder me ar seu Whatsapp'", detalhou a advogada
Os encontros presenciais começaram em setembro, e, de acordo com a vítima, o vínculo evoluiu para conversas diárias. Foi em dezembro que, segundo ela, os episódios de violência psicológica começaram.
"Ele começou a me convencer que eu só podia confiar nele, que era só nele que eu podia acreditar, que as pessoas em volta não eram confiáveis. Que eu tinha decepcionado ele porque disse para pessoas próximas que estava com ele. Então, ele começou a usar o termo 'punição'. Ele começou a me dar mais tapas fortes, antes mesmo da relação sexual, pisar no meu rosto, nas pernas, se tornou mais agressivo a partir desse momento", afirmou Larissa.
Em janeiro deste ano, Payet teria tido uma crise de ciúme e ou a exigir vídeos nos quais Larissa se humilhasse como forma de "provar" seus sentimentos.
"A gente só foi se ver em fevereiro, foi a primeira vez que ele foi extremamente agressivo fisicamente comigo. Houve empurrões, xingamentos verbais... A gente teve relações sexuais que, apesar deu consentir, eu estava psicologicamente amedrontada, me senti vulnerável porque se eu não fizesse, ele falou que eu tinha que ir embora", desabafou.
O caso foi registrado em março na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, no Rio, como violência psicológica. Posteriormente, a vítima também procurou uma delegacia no Paraná, onde o caso foi classificado como ameaça e violência doméstica e familiar. Foi lá que Larissa solicitou uma medida protetiva contra o jogador. De acordo com os registros, os episódios de agressão teriam ocorrido entre os dias 28 de janeiro e 9 de março.
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