Paulinha Leite compartilha desafios da primeira gravidezLanne Prata
"Queria gêmeos, porque não sou uma pessoa muito corajosa para engravidar mais de uma vez. Vêm aí meu príncipe e minha princesa", contou em entrevista ao Gshow.
A surpresa veio com o resultado do sexo das crianças. "O sexo foi uma surpresa porque, de verdade, eu queria muito uma menina. Não sei se é porque eu queria muito uma menina que eu não conseguia sentir que seria uma menina".
Emoções e incertezas da primeira gestação
"Meu coração está feliz, mas a ficha ainda não caiu. Só vou acreditar mesmo quando nascer, porque eu só sinto que estou grávida quando vou fazer o ultrassom, ouço o coração, ou quando estou enjoada. Aí eu fico com aquele, meu Deus do céu! Quando estou simplesmente sem sentir nada, eu fico pensando, será que estou grávida mesmo? É um misto de emoções".
Ela também revela que, por enquanto, não fez compras para os bebês. "Minha ficha não caiu 100% ainda, então não comprei nada, só tenho as coisas que eu já ganhei, de amigas, dos padrinhos. O papai já comprou um monte de coisa, todo dia ele chega com alguma coisa, mas eu mesma não comprei nada, só estou olhando. Como nunca cuidei de nenhum bebê, eu fico lendo as coisas para saber o que precisa. Vou ser literalmente uma mãe de primeira viagem em todos os sentidos".
Gravidez trouxe desafios físicos nos primeiros meses
"Nos primeiros meses, meu Deus, eu não servia para nada, dizia que só estava existindo. Voltei a sentir sono de novo e tem dois dias que venho sentindo enjoo bem forte, mas são esporádicos durante o dia. Antes eu literalmente acordava enjoada e ia dormir enjoada, o dia inteiro. Está melhorando".
Ela precisou de cuidados médicos para enfrentar a fase mais delicada. "Nos três primeiros meses foi bem difícil. Tive que tomar soro, vitamina, porque eu vomitava tudo que comia, até a água que batia no meu estômago não ficava. Estava com muito medo disso não ar".
Apesar das incertezas e da novidade, Paulinha busca se preparar para o momento do nascimento. Ela reconhece que tem receio em lidar com recém-nascidos, mas acredita que aprenderá no processo.
"Sempre tive medo de pegar, de quebrar. Sou muito próxima e apegada às minhas sobrinhas, mas eu me apeguei mais em caso de ficar tendo contato, quando elas já estavam com dois, três aninhos, aí eu virei a tia favorita. Antes disso, tinha muito receio, mas diz que Deus capacita, né? Tudo acontece, estou confiando nisso e vendo vários vídeos para aprender algumas coisas, mas acho que vou ser uma mãe superprotetora, sim".
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