@font-face {font-family:"ODia-Regular";src:url("/2020/common/static/CACHE/fonts/ODia-Regular.woff2") format("woff2");font-weight:100;font-style:normal;font-display:swap;}@font-face {font-family:"ODia-SemiBold";src:url("/2020/common/static/CACHE/fonts/ODia-SemiBold.woff2") format("woff2");font-weight:400;font-style:normal;font-display:swap;}@font-face {font-family:"ODia-Bold";src:url("/2020/common/static/CACHE/fonts/ODia-Bold.woff2") format("woff2");font-weight:700;font-style:normal;font-display:swap;}@font-face {font-family:"Open-Sans-Regular";src:url("/2020/common/static/CACHE/fonts/Open-Sans-Regular.woff2") format("woff2");font-weight:100;font-style:normal;font-display:swap;}@font-face {font-family:"Open-Sans-Bold";src:url("/2020/common/static/CACHE/fonts/Open-Sans-Bold.woff2") format("woff2");font-weight:700;font-style:normal;font-display:swap;}.vermelho {color:#d31410;}.rosa {color:#964d4d;}.roxo {color:#286d90;}.verde {color:#4e6d02;}.grafite {color:#333;}body {width:100%;background:#f7f7f7;color:#333;font-family:"ODia-Regular", serif;margin:0;padding:0;-webkit-font-smoothing:antialiased;-webkit-text-size-adjust:100%;text-rendering:auto;text-shadow:0 0 1px transparent;}input {outline:0;}ul,figure,h1, h2, h3, h4, h5, p e da \"imunidade de rebanho\" defendida, entre outros, pelo deputado e ex-ministro Osmar Terra, que também é médico. Por essa visão, a exposição ao vírus e a contaminação acelerada aumentaria a resistência da população e os sobreviventes se tornariam imunes à doença. Sem a intenção de entrar no debate sobre o obscurantismo que se esconde atrás dessa proposta, ela revela uma das faces mais desanimadoras do governo: a tendência a nada fazer e esperar que a situação se ajeite por si mesma. NÚMERO ASSUSTADOR O fato é que, se todos tivessem falado a mesma língua desde o início e tomado as providências necessárias para lidar com a pandemia, talvez o número de contaminados não tivesse prestes a alcançar os 16 milhões. E a quantidade de mortes não tivesse chegado à marca trágica de quase 500 mil pessoas — que será batida nas próximas semanas. O número é assustador: significa o mesmo que riscar do mapa, em apenas um ano, a população inteira de uma cidade como Niterói. Se as vacinas da Pfizer tivessem chegado ao Brasil no fim do ano ado e a campanha de imunização tivesse começado em larga escala ainda no mês de dezembro, milhões de vidas poderiam ter sido poupadas. Isso mesmo! Entre o dia 17 de março de 2020, quando foi registrada a primeira morte por Covid-19 no país, e o final do ano ado, o Brasil registrou, em números redondos, 200 mil mortes pela doença. Cerca de 300 mil vítimas, portanto, contraíram a doença num momento em que a vacinação já avançava pelo mundo e o país ainda perdia tempo com debates estéreis em torno da pandemia. Esse fato não é mencionado com a intenção de imputar aos integrantes da I ou aos demais parlamentares parte da culpa pela devastação que a pandemia tem causado no país inteiro. O objetivo é apenas mostrar, com números dramáticos, o efeito trágico da falta de entendimento. Que houve erros, todos sabemos. Que o governo poderia ter escolhido um caminho diferente e salvado milhões de vidas, também sabemos. A pergunta sem resposta até este momento é: o que deve ser feito daqui por diante para que o problema seja resolvido, a vacinação avance e a população deixe de conviver com esse perigo? Isso, ninguém respondeu até agora. Ainda há tempo para somar os esforços e concentrá-los na busca de mais vacinas e no combate à pandemia. Não custa tentar, antes que seja mais tarde do que já é.", "description":"O resultado mais concreto revelado até agora pela I da Covid-19 é a dificuldade dos políticos para unir forças e resolver juntos um problema que ameaça a população inteira", "alternativeHeadline":"O resultado mais concreto revelado até agora pela I da Covid-19 é a dificuldade dos políticos para unir forças e resolver juntos um problema que ameaça a população inteira", "keywords":"um olhar sobre o rio, covid, I, senado", "isAccessibleForFree":true, "author": { "@type": "Person", "name": "Nuno Vasconcellos" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Jornal O Dia", "foundingDate": "1951-06-05", "sameAs":["https://twitter.com/jornalodia","https://www.facebook.com/odiajornal/","https://www.instagram.com/odiaonline/","https://www.youtube.com/channel/UC6Z813ofOTQjsq0PPNoItbQ","https://www.linkedin.com/company/jornal-o-dia"], "url": "", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/2020/common/static/CACHE/img/logo-odia-amp.png", "width": 600, "height": 60 } }, "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/rio-de-janeiro/um-olhar-sobre-o-rio/2021/05/6151226-a-opcao-pelo-desentendimento.html" }, "image": { "url": "/2020/common/static/CACHE/img/share-odia.png", "@type": "ImageObject" }, "datePublished": "2021-05-23T03:00:00-03:00" }
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