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    Em busca do bi, seleção olímpica pode igualar rivais sul-americanos

    Brasil enfrenta a Espanha neste sábado pela final do futebol masculino

    Camisa 10 e artilheiro, com cinco gols, Richarlison é um dos destaques do Brasil na OlimpíadaLucas Figueiredo/CBF
    Publicado 06/08/2021 16:41
    Maior medalhista olímpico no futebol, o Brasil esperou por muitos anos até conquistar o ouro, em casa, na Rio-2016 e, agora, pode entrar no seleto grupo dos bicampeões olímpicos. Para isso, a seleção olímpico precisa vencer a Espanha na final deste sábado às 8h30 (de Brasília), em Yokohama, para igualar os feitos dos rivais Uruguai e Argentina.
    Além dos sul-americanos, somente Grã-Bretanha (Londres-1908 e Estocolmo-1912) e Hungria (Tóquio-1964 e Cidade do México-1968) conquistaram dois ouros em edições seguidas. Os dois países europeus, inclusive, são os maiores vencedores, com três conquistas cada.
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    Mas eram outros tempos de um futebol amador nas Olimpíadas, assim como na época do Uruguai, campeão em Paris-1924 e Amsterdã-1928. Conquistas essas antes mesmo da criação da Copa do Mundo e que renderam o apelido eternizado de Celeste Olímpica aos nossos vizinhos.
    Já a Argentina, só conquistou seus dois ouros em Atenas-2004 e Pequim-2008, inclusive contando com Messi na última, já numa nova fase do futebol olímpico, com equipes sub-23. Agora é a chance de o Brasil - que já ganhou um ouro, três pratas e dois bronzes e é quem mais chegou a finais (cinco, sendo três seguidas) - repetir o feito dos rivais.
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    E para encarar a final contra a Espanha, o Brasil deve ir completo. Pelo segundo dia seguindo treinando no campo, o atacante Matheus Cunha tem boas chances de retornar após um contratura muscular na coxa direita. O técnico André Jardine deve mandar a campo: Santos, Daniel Alves, Nino, Diego Carlos e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Antony, Matheus Cunha (Paulinho) e Richarlison.
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    Em busca do bi, seleção olímpica pode igualar rivais sul-americanos | Olimpíadas 2020 | O Dia
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    Em busca do bi, seleção olímpica pode igualar rivais sul-americanos

    Brasil enfrenta a Espanha neste sábado pela final do futebol masculino

    Camisa 10 e artilheiro, com cinco gols, Richarlison é um dos destaques do Brasil na OlimpíadaLucas Figueiredo/CBF
    Publicado 06/08/2021 16:41
    Maior medalhista olímpico no futebol, o Brasil esperou por muitos anos até conquistar o ouro, em casa, na Rio-2016 e, agora, pode entrar no seleto grupo dos bicampeões olímpicos. Para isso, a seleção olímpico precisa vencer a Espanha na final deste sábado às 8h30 (de Brasília), em Yokohama, para igualar os feitos dos rivais Uruguai e Argentina.
    Além dos sul-americanos, somente Grã-Bretanha (Londres-1908 e Estocolmo-1912) e Hungria (Tóquio-1964 e Cidade do México-1968) conquistaram dois ouros em edições seguidas. Os dois países europeus, inclusive, são os maiores vencedores, com três conquistas cada.
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    Mas eram outros tempos de um futebol amador nas Olimpíadas, assim como na época do Uruguai, campeão em Paris-1924 e Amsterdã-1928. Conquistas essas antes mesmo da criação da Copa do Mundo e que renderam o apelido eternizado de Celeste Olímpica aos nossos vizinhos.
    Já a Argentina, só conquistou seus dois ouros em Atenas-2004 e Pequim-2008, inclusive contando com Messi na última, já numa nova fase do futebol olímpico, com equipes sub-23. Agora é a chance de o Brasil - que já ganhou um ouro, três pratas e dois bronzes e é quem mais chegou a finais (cinco, sendo três seguidas) - repetir o feito dos rivais.
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    E para encarar a final contra a Espanha, o Brasil deve ir completo. Pelo segundo dia seguindo treinando no campo, o atacante Matheus Cunha tem boas chances de retornar após um contratura muscular na coxa direita. O técnico André Jardine deve mandar a campo: Santos, Daniel Alves, Nino, Diego Carlos e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Antony, Matheus Cunha (Paulinho) e Richarlison.
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