Publicado 07/06/2025 11:01
Se a defesa mostrou evolução no empate em 0 a 0 com o Equador, pelas Eliminatórias, o ataque da seleção brasileira voltou a decepcionar. A falta de jogadas e de criação de chances claras é um problema desde antes da chegada de Carlo Ancelotti, que terá o retorno de Raphinha, retornando de suspensão, como aposta principal para melhorar o desempenho do setor na partida contra o Paraguai, terça-feira (10), em São Paulo.
"É um trabalho diferente, temos a qualidade dos jogadores que é muito boa. Não há muito tempo para trabalhar, mas há a possibilidade de melhorar porque temos qualidade. Estou certo que vamos melhorar a nível ofensivo, hoje faltou um jogador importante que é o Raphinha", disse Ancelotti.
Publicidade"É um trabalho diferente, temos a qualidade dos jogadores que é muito boa. Não há muito tempo para trabalhar, mas há a possibilidade de melhorar porque temos qualidade. Estou certo que vamos melhorar a nível ofensivo, hoje faltou um jogador importante que é o Raphinha", disse Ancelotti.
A missão não é das mais fáceis em um time que sente muita falta de um jogador de meio de campo cerebral, que ajude a ditar o ritmo e também encontrar soluções de es. Os problemas da época de Dorival Júnior, principalmente as transições sempre em velocidade e a pouca participação dos volantes voltaram a ficar presentes nesta nova era. Essa é uma questão que o técnico italiano precisará de mais tempo para ajustar.
Enquanto isso, terá de se virar para buscar a evolução imediata. Para a entrada de Raphinha, há algumas opções na escalação. Tirar um dos atacantes, Estêvão ou Richarlison, oe deixar o jogador do Barcelona flutuando no ataque com apenas dois jogadores. Ou então sacar Gerson ou Bruno Guimarães.
"(Ancelotti) teve pouco tempo, acho que ele vai aproveitar ao máximo possível esses três dias para fazer jogadas ensaiadas, e é isso. Aos poucos vamos nos entrosando também e ouvindo o que o professor quer da gente para que possamos executar dentro de campo”, afirmou Richarlison.
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