Publicado 25/05/2025 18:01
Rio - Uma imersão na arte da porta-bandeira. Essa é a proposta da oficina de bailado que Squel Jorgea, porta-bandeira da Portela, vai ministrar em dez pontos do estado do Rio entre maio e agosto, sempre com entrada franca.
Nos encontros, Squel vai dividir com as participantes sua experiência de mais de 30 anos de Sapucaí. Serão apresentados conhecimentos teóricos sobre a origem e história do Carnaval e da representatividade da porta-bandeira, práticas da dança em casal, a gestualidade, utilização de adereços e indumentárias, além do comportamento em quadra e na avenida. Em cada encontro, Squel estará acompanhada do mestre-sala Vinicius Jesus.
A oficina é voltada para mulheres a partir dos 14 anos, em especial jovens negras, sejam elas cis ou trans, pessoas com deficiência, moradoras de periferias, comunidades ou em vulnerabilidade social. O único pré-requisito é ter alguma experiência com dança. Cada local terá duas turmas, de manhã e à tarde, com 30 vagas em cada. As inscrições podem ser feitas pelo link.
"É uma função de enorme responsabilidade. O casal de porta-bandeira e mestre sala é anfitrião da escola de samba e da comunidade. Somos muito ativos, sempre transitando no coletivo e no cotidiano das pessoas. Temos uma importância que não é apenas artística, mas também social", analisa Squel, que em breve ganhará um documentário sobre sua trajetória, com direção de Celina Torrealba.
O projeto foi um dos contemplados do programa Transpetro em Movimento.
PublicidadeNos encontros, Squel vai dividir com as participantes sua experiência de mais de 30 anos de Sapucaí. Serão apresentados conhecimentos teóricos sobre a origem e história do Carnaval e da representatividade da porta-bandeira, práticas da dança em casal, a gestualidade, utilização de adereços e indumentárias, além do comportamento em quadra e na avenida. Em cada encontro, Squel estará acompanhada do mestre-sala Vinicius Jesus.
A oficina é voltada para mulheres a partir dos 14 anos, em especial jovens negras, sejam elas cis ou trans, pessoas com deficiência, moradoras de periferias, comunidades ou em vulnerabilidade social. O único pré-requisito é ter alguma experiência com dança. Cada local terá duas turmas, de manhã e à tarde, com 30 vagas em cada. As inscrições podem ser feitas pelo link.
"É uma função de enorme responsabilidade. O casal de porta-bandeira e mestre sala é anfitrião da escola de samba e da comunidade. Somos muito ativos, sempre transitando no coletivo e no cotidiano das pessoas. Temos uma importância que não é apenas artística, mas também social", analisa Squel, que em breve ganhará um documentário sobre sua trajetória, com direção de Celina Torrealba.
O projeto foi um dos contemplados do programa Transpetro em Movimento.
Confira as datas das próximas oficinas:
7 de junho – Mesquita (Casa da Juventude)
14 de junho – Tijuca (Centro Coreográfico da Cidade do Rio)
21 de junho – Maricá (Casa de Cultura de Maricá)
28 de junho – Niterói (Quadra da Unidos de Cubango)
5 de julho – São Gonçalo (Clube da Terceira Idade – Amor e Fraternidade)
19 de julho – Belford Roxo (Instituto Cidadania Plena)
26 de julho – Gamboa (Museu da História e da Cultura afro-brasileira)
2 de agosto – Itaboraí (CIEP Manilha)
9 de agosto – Madureira (Quadra da Portela)
14 de junho – Tijuca (Centro Coreográfico da Cidade do Rio)
21 de junho – Maricá (Casa de Cultura de Maricá)
28 de junho – Niterói (Quadra da Unidos de Cubango)
5 de julho – São Gonçalo (Clube da Terceira Idade – Amor e Fraternidade)
19 de julho – Belford Roxo (Instituto Cidadania Plena)
26 de julho – Gamboa (Museu da História e da Cultura afro-brasileira)
2 de agosto – Itaboraí (CIEP Manilha)
9 de agosto – Madureira (Quadra da Portela)
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